O que está por trás da proibição do ChatGPT entre os funcionários da Apple

A maior preocupação da Apple é com a proteção da sua propriedade intelectual. Entenda!

A maior empresa de tecnologia do mundo proibiu seus principais funcionários de utilizarem o ChatGPT, algoritmo de inteligência artificial criado pela OpenAI.

POR QUE A APPLE PROIBIU O CHATGPT?

  1. A preocupação número 1 é com a proteção da propriedade intelectual. Dados confidenciais colocadas no ChatGPT pode se tornar públicos. Além disso, códigos-fonte também podem ser manipulados por terceiros.
  2. Outro fator importante está relacionado aos parceiros da OpenAI
    Como a Microsoft está por trás da iniciativa, desde que investiu US$ 10 bilhões na empresa, seus concorrentes ficaram mais receosos.

NÃO FOI SÓ CHATGPT… 

A proibição não limita-se apenas ao ChatGPT, mas também ao Copilot, do GitHub. A ideia deste algoritmo é ajudar programadores nos códigos ou até mesmo identificar falhas. Mas, para isso, é preciso compartilhar os dados.

QUAIS BIG TECHS PROIBIRAM O CHATGPT?

Esse não é um movimento limitado à Apple. A Samsung também fez essa proibição, pelos mesmos motivos. Coisa parecida fizeram Amazon, J.P. Morgan, Bank of America e outras instituições financeiras.

Vale ressaltar que as proibições não são relacionadas à tecnologia. A maioria das empresas incentiva o uso das ferramentas de IA Generativa. A questão toda está relacionada a usar uma plataforma “pública” como o ChatGPT.
 

POR QUE IMPORTA?

É importante encontrar um equilíbrio entre o uso de tecnologias inovadoras e a proteção de informações comerciais sensíveis, assim como fazem as big techs, devido a várias razões. Por um lado, as tecnologias inovadoras, como a Inteligência Artificial, têm o potencial de impulsionar o crescimento e a eficiência das empresas, proporcionando novas oportunidades de criação e colaboração. Por outro lado, as informações comerciais sensíveis, como segredos comerciais, propriedade intelectual e dados confidenciais dos clientes, são ativos valiosos que precisam ser protegidos contra vazamentos, manipulações e uso não autorizado.

Fonte: Startse Imagem: Cybernews